Bem, se pensam que as grandes emoções acabaram com as provas motorizadas, estão enganados, pois a tarde foi ainda melhor.
Enquanto uns deslizavam torre da igreja abaixo, no polidesportivo as crianças divertiam-se nos insufláveis lá montados.
Ao entardecer houve a tradicional sardinhada para todos. Onde quem estivesse presente tinha à sua disposição sardinhas, frango no churrasco, bifanas, cerveja, vinho de cheiro e sumo.
Foi muito agradável ver o salutar convívio entre a população e também registar já a presença de muitos emigrantes.
No entretanto no palco os bailarinos “O Nosso Sonho”, que é grupo da Ribeira Funda, composto por três crianças dançavam para regozijo dos presentes. Dançam muito bem.
Após a entrega dos prémios das provas realizadas pelo Projecto REMAR, deu-se início ao concurso de Karaoke. Foi muito divertido, as fotos estão aí para confirmar.
Aproveito para enaltecer o trabalho de todas as pessoas que ajudaram de uma forma ou de outra para que esta semana fosse o sucesso que foi. Um bem-haja.
Enquanto uns deslizavam torre da igreja abaixo, no polidesportivo as crianças divertiam-se nos insufláveis lá montados.
Ao entardecer houve a tradicional sardinhada para todos. Onde quem estivesse presente tinha à sua disposição sardinhas, frango no churrasco, bifanas, cerveja, vinho de cheiro e sumo.
Foi muito agradável ver o salutar convívio entre a população e também registar já a presença de muitos emigrantes.
No entretanto no palco os bailarinos “O Nosso Sonho”, que é grupo da Ribeira Funda, composto por três crianças dançavam para regozijo dos presentes. Dançam muito bem.
Após a entrega dos prémios das provas realizadas pelo Projecto REMAR, deu-se início ao concurso de Karaoke. Foi muito divertido, as fotos estão aí para confirmar.
Aproveito para enaltecer o trabalho de todas as pessoas que ajudaram de uma forma ou de outra para que esta semana fosse o sucesso que foi. Um bem-haja.
Até para o ano… se Deus quiser…
Agora é descansar hoje, para começar amanhã na Festa de Nossa Senhora da Ajuda...lol
8 comentários:
Este Blog é muito "modernaço". Bem conseguido e brejeiro.
Só poderia ser dos Fenais da Vera Cruz.
Terra muito para a "frentex", já no antigamente.
Freguesia cheia de História e estórias. Há cinquenta anos já aqui se realizavam touradas à corda. Hoje é o Rapel, os desportos motorizados e muita alegria nas suas festas.
Espero seguir de perto este blog.
Abraço e parabéns.
Sá Couto
Muito obrigado Professor. Verá que não se arrependerá de nos visitar, pois este lugar estará sempre actualizado com as actividades e "enredos" da freguesia.
Abraço
JC
foi mesmo um domingo espectacular. com muita diversao. As crianças a pularem a brinacraem foi muito divertido.
Amigo José Carlos
Ao revisitar, hoje,este blog e, ao ver o nome de Camboia num dos comentários, não pude evitar de escrever. Quando era pequeno, e já lá vão umas boas dezenas de anos, ia passar uma semana nos Fenais da Ajuda. Logicamente que na altura das festas. As festas da Senhora da Ajuda eram do melhor que se encontrava por estas bandas. O dia mais importante e mais celebrado era o Dia do Fogo. Ia-se a pé, de cavalo ou em carroças para o Fogo dos Fenais.O dia do Fogo era mais importante que o resto da festa, pela simples razão de que nenhuma freguesia nas redondezas fazia uma coisa daquelas e, ainda, porque não havia um adro com aquelas características para o efeito.
Eu cá ia de uma forma muito mais interessante e turística. Ia na carrinha do pão com o senhor José Vitorino (o padeiro da Maia). Era uma diligência puxada por um cavalo e com um cheirinho a pão-da-loja que fazia matar o desconsolo. A minha família era, e é, muito amiga dos Camboias e do senhor Manuel de Sousa. Ora aqui estavam os ingredientes para eu passar uma semana de férias nos Fenais. De realçar: o Dia do Fogo e o Dia do Porto. Também era um raridade nesta ilha, a Tourada que se realizava na Rua da Igreja. E os nomes que por aí existem? Todos com simbolismo histórico e intelectual. A começar pela Avenida do Pensamento (onde até havia um papagaio), a Rua do Açougue (onde os frades matavam o gado para dar aos pobres), a Rua da Palha ( com as suas coberturas de palha de trigo, do lado direito, quem desce), a Rua da Soca, etc…etc…
É uma freguesia tão peculiar que julgo ser a única que é dedicada não a um(a) padroeiro(a), mas a um colectivo: aos Reis Magos. Se é verdade que mago está ligado a magia,não é menos verdade que os Fenais da Ajuda exerciam sobre mim o sentido da liberdade e da cidadania. Mais tarde conheci o professor Daniel de Sá nos Fenais e, passeávamos pelas ruas como estivéssemos na cidade.
Bela terra, bela gente.
Umas boas festas da senhora da Ajuda.
Não podia deixar de fazer uma pequena homenagem, via blog do José Carlos, aos Fenais, nesta altura festiva.
Igreja dos Santos Reis Magos
Esta igreja já existia no tempo de Gaspar Fructuoso. Escrevia ele: “Tem o lugar destes Fenais, uma freguesia dos Reis Magos: paróquia, em que havia muitos e nobres fregueses. O primeiro Vigário desta freguesia chamava-se Bernardo de Froes.
Até 1598, a verba destinada à fábrica desta igreja era de 4$000 reis, mas por alvará de 24 de Setembro daquele ano, foi aumentada para 8$000 reis.
Nos princípios do século XVII a freguesia aumentou, certamente de população, porque em 13 de Janeiro de 1614, a côngrua do Vigário era aumentada para 5$000 reis, ao passo que em 10 de Novembro de 1665 a já referida verba para a fábrica foi elevada para 16$000 reis.
No ano de 1730, o Vigário da freguesia, Padre Joaquim de Sousa Cabral, tinha de ordenado, 6 moios e meio de trigo e 11$000 reis em dinheiro. Segundo se depreende das despesas feitas pela Fazenda Real nos anos de 1631 a 1775, esta igreja foi concertada na primeira metade do século XVIII e a torre constituída no ano de 1732. De resto é o que José Tavares igualmente informa dizendo que o templo foi restaurado por volta de 1731.
Assim, segundo ainda as ditas despesas, em 1671 um sino teria custado 76$800 reis; em 1728 gastar-se-iam com o entalhador 173$000 reis e 132$000 com dois novos sinos.
Em 1730, o retábulo da capela-mór custaria 332$000 reis. E em 1732 os ornamentos levariam 120$000. Nesse mesmo ano de 1732 o trabalho de pedreiro para a torre andaria por 80$000 reis. Em 1755, novos trabalhos na torre custariam 30$000 reis."
Boas Festas
NB: Zé Carlos é muito aborrecido ter de introduzir estas letras. Como tens os comentários em aberto, podias retirar esta coisa. Se quiseres, claro.
Abraço amigo.
Muito obrigado Prof. por estes pedaços de história.
Como sei que é um estudioso e interessa-se por este tipo de assuntos, abaixo indico um site que deverá consultar.
O site é sobre o Património Edificado dos Açores. Pena é que em S. Miguel, só o concelho da Ribeira Grande é que está inventariado. Ao menos neste aspecto a Ribeira Grande passou os outros concelhos...lol.
E veja a imagem que representa o nosso concelho, até eu fiquei surpreso.
Vale mesmo a pena...
Aqui vai:
Património Inventariado dos Açores
Cumprimentos
Como seria de esperar o Blog está suspenso.
Não se deve perder "pitada" da festa e como tal só se chega a casa pela madrugada.
O tempo não foi o melhor, mas "aguentou-se".
Hoje é a desforra.
Continuação de Boas Festas da Senhora da Ajuda, com a ajuda Dela, claro.
Amigo José Carlos.
Para quando uma reportagem das festas deste ano, aqui no Blog?
Ficamos á espera.
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